Atividades Pedagógicas


EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Aline, Claudia e Cleiton*


Matricular uma criança deficiente
De forma efetiva
Não significa Educação Inclusiva

Até mesmo se essas crianças
Possam a escola freqüentar
Com condições e aproveitamento
A inclusão não podemos constatar

Todas as crianças tendo acesso
É o significado de Inclusão
Com diferentes peculiaridades
Apresentadas ou não

Mas para ocorrer a inclusão
É preciso acesso físico, equipamentos para locomoção
E o professor, a família e a comunidade
Devem primar pela comunicação

A Educação Inclusiva
Tem como objetivo
Fazer que o sujeito com deficiência
Se torne participativo

Cada criança
Tem um estilo diferente de ser
Um ritmo de aprendizagem
E uma capacidade de aprender

Os alunos com deficiência
Têm suas peculiaridades
Não são um problema
Cada um tem uma necessidade

O não atendimento as necessidades dos alunos
Gera o fracasso escolar.
Também da comunidade e da família
Que não conseguem se equiparar

A Escola Inclusiva
Apresenta respostas ao professor
Desenvolve habilidades e estratégias
Que auxiliam o educador.

O aluno com deficiência
Precisa de facilitadores
Pedagogos, psicólogos e intérpretes
Podem ser esses mediadores

Quem ganha com a inclusão de crianças com deficiência?
Agora vocês precisam saber
A maneira que os deficientes
Têm para aprender:

Melhor e mais rápido
Pois têm um bom motivo
Encontram nos colegas
Exemplos positivos

Com ajuda
Podem contar
Nas suas dificuldades
E também são capazes de ajudar

Quanto aos alunos sem deficiência
Com as diferenças saberão lidar
Respeitando os limites dos outros
E os seus conhecimentos partilhar

Todos aprendem juntos
Compreendem a se aceitar
Reconhecendo todas às necessidades
De modo a se respeitar

Assim, construiremos
Uma nova sociedade
Solidária e de apoio mútuo
Que cria laços de amizade



  * acadêmicos do IV semestre do Curso de Pedagogia - URI - FW
Disciplina: Fundamentos da Educação Inclusiva sobre orientação da Professora Juliane Piovesan.

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O QUE É INCLUSÃO ESCOLAR? Uma reflexão!

NEIVANA APARECIDA AGUILERA*


As acadêmicas do 4º semestre, juntamente com as colegas do Curso de Psicologia, foram em busca desta e de outras respostas, em entrevistas a professores, colegas de trabalho e familiares. Pode-se constatar que as respostas foram diversas mas muitas com a mesma definição.
INCLUSÃO ESCOLAR: A inclusão escolar é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e assim ter o privilégio de conviver e compartilhar com as pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas sem exceção, é para estudantes com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, enfim para todos os seres humanos com alguma dificuldade.
Também se questionou sobre: VOCÊ É A FAVOR OU CONTRA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NA REDE REGULAR DE ENSINO E POR QUÊ?
As respostas foram muito diversificadas, pois as opiniões vão ao encontro de outras perguntas, estamos preparados? Há uma infraestrutura para receber este aluno?
Nesse aspecto, se houver uma infraestrutura e formação docente, somos TODOS A FAVOR, mas enquanto as leis estiverem apenas no papel, e as crianças sendo colocadas em classes normais apenas para dizer que está acontecendo a inclusão, SOMOS CONTRA. A inclusão escolar de alunos com deficiência vem acontecendo de forma lenta e desordenada, a realidade mostra que as crianças estão em sala de aula, o professor, muitas vezes sem preparação, a escola sem infraestrutura prejudicando, desta forma, aluno e professor, pois eles se sentem abandonados e sem rumo.
Neste caso, o ideal é este aluno ser acolhido na APAE, em classes especiais, salas de recursos, onde há todo um trabalho realizado voltado apenas para eles, tanto em âmbito de infraestrutura, de professores e de outros profissionais capacitados.
TAMBÉM, BUSCOU-SE HISTÓRIA DE VIDA DE FAMÍLIAS QUE POSSUEM SERES HUMANOS COM DEFICIÊNCIAS:
As histórias de vida dos entrevistados nos trazem relatos desta realidade, para muitos até cruel, e para outros houve uma inclusão, mas escolas e os professores tentam o máximo, dando o melhor de si para que a inclusão aconteça. Há casos em que a criança acaba melhorando suas relações com os colegas e com os professores.
Os professores passam a avaliar de forma diferente este aluno, vendo suas outras habilidades, dando valor o progresso e no que ele faz e produz. Em outros casos, isto não acontece, pois o aluno mais agressivo, sem auxiliar/monitora, se afasta de seus colegas pelo seu comportamento e tiveram que ir apenas à APAE.
Nesse sentido, isto reforça o que se relatou no início da reflexão, que só haverá uma inclusão escolar quando houver preparação psicológica, pedagógica e que a sociedade passe a se mobilizar para que a INCLUSÃO aconteça de forma verdadeira.



  * acadêmica do IV semestre do Curso de Pedagogia - URI - FW
  Disciplina: Fundamentos da Educação Inclusiva sobre orientação da Professora Juliane Piovesan.


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É possível pensar no desenvolvimento de um País quando temos 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos são analfabetos?

08 de setembro – Dia Internacional da Alfabetização

Texto construído pelas acadêmicas do II semestre de Pedagogia – URI
Disciplina Educação de Jovens e Adultos – Profª Elisabete Cerutti

Concebendo a educação como base fundamental da nossa vida em sociedade, tornando-nos sujeitos dignos e capazes de promover a interação e a troca de experiências, necessitamos desenvolver no educando sua criticidade e autonomia. É através dela que adquirimos conhecimentos variados e passamos a objetivar etapas da nossa vida, na qual há existência de ensino-aprendizagem. É a educação que transforma o ser humano, fazendo com que ele cresça em todos os aspectos sociais, educacionais e culturais.
Como pedagogos, temos um papel atuante na docência, vivenciando dia-a-dia da escola, e o posicionamento frente as suas funções e atribuições, bem como, realizando trabalhos conjuntos para propiciar o desenvolvimento democrático. Devemos refletir através de formações, partindo de resultados de pesquisas, pois as mudanças já estão repercutindo. O pedagogo é fundamental no processo de conhecimento e reflexão e inserido na Educação de Jovens e Adultos, é capaz de alfabetizar tantos jovens, como adultos ou idosos, porque  desempenha a função de mediador da aprendizagem, conhecendo a realidade social, psicológica e biológica do educando, sempre de acordo com sua faixa etária.
A sociedade letrada em que hoje vivemos, exige cada vez mais produções escritas, tornando-se, assim, necessária a formação de indivíduos competentes que saibam administrar os desafios que surgem cotidianamente. Nesse contexto, indivíduos acabam deixando de exercer a sua cidadania, propriamente dita, em função desse emaranhado técnico e tecnológico, já que não suficiente apenas saber ler e escrever. Este sujeito deve imergir nesse mundo letrado para o “avanço” da sociedade que vive essa (re) evolução.
É relevante pensarmos que o analfabetismo é a condição na qual um ser humano se encontra, desprovido da capacidade de ler e escrever. Com isso, encontra muitas dificuldades no seu dia-a-dia, até mesmo na realização de pequenas tarefas, tornando-se dependente de pessoas alfabetizadas. Uma pessoa analfabeta se sente incapaz e está mais exposta ao risco de ser enganada, até mesmo no convívio social.
Nesse mundo letrado onde vivemos com cidadãos de alto poder de conhecimento, sabemos da capacidade de aprender e ensinar, de ser capaz de interpretar, transformar e interagir no seu meio de convívio. Mas ainda existem pessoas que não têm acesso às informações do mundo letrado.
Ler e escrever permite ao indivíduo o primeiro contato com a cidadania: um nome, uma existência, o acesso a entidades e associações. Mas o domínio dessas habilidades, também, abre as portas para a conquista de uma cidadania plena, através da conscientização sobre o mundo e a sociedade em que se vive suas relações e a descoberta de formas de interferir nela.
A arte de ler e escrever é uma necessidade na vida do ser humano, tendo em vista que a realidade e o mercado de trabalho exigem cada vez mais conhecimento e qualificação. Infelizmente, vemos que muitas pessoas, por falta de oportunidade ou de determinação, que não dão o devido valor à educação, tornando-se vítimas da inferioridade na sociedade. Precisamos dizer bastas a estas barreiras e acreditar que a inovação na sociedade é fruto de uma boa educação.
Diante disso vemos que o conhecimento não se dá apenas nas práticas de leitura e escrita, mas principalmente na compreensão e na utilização destes recursos na interação com a sociedade. Partindo desta ideia, ressaltamos a importância de indivíduos letrados no desenvolvimento social, compreendendo aspectos relacionados à valorização da educação, do trabalho, das diversidades sociais, bem como, a construção de uma cultura auto-sustentável.
Por fim, fazemos um convite para que você possa nos auxiliar a difundir a importância da leitura e da escrita na vida do ser humano. Se você conseguiu ler este apelo até aqui, você consegue dar o devido valor porque não faz parte de milhões de pessoas que são consideradas analfabetas e desprovidas do direito de ler e escrever.





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  Programa Fala Pedagogo Nº 100 será veiculado nesta quinta-feira

           Irá ao ar na próxima quinta-feira, dia 14, na Rádio Comunitária de Frederico Westphalen (97.9 FM), o programa informativo Fala Pedagogo Nº 100, produzido e gravado por acadêmicas do curso de Pedagogia, sob coordenação da aluna Manoelle Silveira Duarte, desenvolvido através da disciplina de Pedagogia da Comunicação, ministrada pela Professora Elisabete Cerutti. O programa, cuja estreia foi em 2009, é veiculado sempre às quintas-feiras, às 12h15min, com duração de 2 minutos.


             O projeto, intitulado Pedagogia da Comunicação: Espaços Emergentes do Pedagogo Graduado na URI/FW, tem como principal objetivo abordar temas do cotidiano de pais e crianças, das mais diferentes faixas etárias. Tem a finalidade também de esclarecer as dúvidas dos ouvintes, que são enviadas por e-mail.

               A escolha da temática que será abordada em cada edição é feita em conjunto pelo grupo e geralmente está relacionada com questões atuais, pulverizadas em notícias relacionadas ao mundo da educação das crianças. As pautas são escritas após aprofundamento teórico sobre o tema a ser abordado, sendo que os textos são construídos e gravados semanalmente, para que possam estar sempre atualizados e bem elaborados, a fim de que haja a compreensão dos ouvintes.

                O projeto, que possui como órgão de fomento o FURI-URI, desenvolve mais duas ações comunicativas, utilizando duas outras fontes tecnológicas, além do rádio, a saber:  a mídia impressa, com o jornal Pedagogia em Questão, e o ambiente virtual, com a manutenção do  blogger Fala Pedagogo.

Dúvidas e sugestões sobre o programa podem ser enviadas para o e-mail
falapedagogo@hotmail.com.
Fonte de Pesquisa: Assessoria de imprensa - URI - FW


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GPS foi tema de palestra no Curso de Pedagogia 

        
        Acadêmicas do VII semestre do curso de Pedagogia da URI-Campus Frederico Westphalen, na disciplina de  FTM de Geografia,   assistiram a uma palestra com o funcionário da URI, Andre Luis Stefanello, sobre o funciomento do GPS.
          Na oportunidade, o funcionário da URI  apresentou a história do GPS, os tipos mais utilizados e fez demonstração do mesmo. Também, as acadêmicas puderam entender o GPS como ferramenta didática nas aulas de Geografia, focando nos Anos Iniciais e desenvolveram atividades que usam essa tecnologias como instumento.


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Curso de Pedagogia realiza viagem de estudos às Ruínas de São Miguel 
            Um grupo composto pelos acadêmicos do III e V semestres do Curso de Pedagogia da URI – Campus de Frederico Westphalen, acompanhados do professor Dr. Antônio Carlos Moreira ,que ministra a disciplina de História da Educação, realizaram uma viagem de estudos no último dia 07.
 Museu Antropológico Diretor Pestana em Ijuí



            O objetivo da atividade foi conhecer o local onde aconteceram grandes feitos de nossa história e entender melhor como era a vida dos indígenas, assim como sua forma de organização. Foram visitados os seguintes locais: o Museu Antropológico Diretor Pestana em Ijuí, o Memorial da Coluna Prestes, a Igreja de Santo Ângelo e o Museu Municipal José Olavo Machado no Município de Santo Ângelo. 

Catedral de Santo Ângelo
 

        Após conhecer estes locais, o grupo seguiu até as Ruínas de São Miguel, onde foram recepcionados por um guia que os acompanhou realizando explicações histórias, mostrando os locais onde aconteceram os grandes feitos históricos da constituição de nosso povo. Finalizando a viagem de estudos assistiram ao espetáculo Som e Luz.
     O Curso de Pedagogia agradece ao professor Dr. Antônio Carlos Moreira e reconhece a importância de realizar viagens de estudos para a formação e entende que esse também é um momento importante de crescimento e aprimoramento cultural, que permite aos acadêmicos a relação teoria e prática.

Ruínas de São Miguel
 
          A coordenadora do Curso Professora Juliane Piovesan destaca que o “conhecimento também se adquire através de contatos com locais culturais e  viajar é conhecimento, é cultura, é imaginação, é percepção de novas situações, é entretenimento, é alimentar de novas informações, de conhecimentos,de “encher” a alma, de renovação de ideias, de nutrir os sonhos e a vida, tão necessários para o ser humano”.

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Aula de Leitura e Escrita com um toque especial

             O V semestre de Pedagogia da URI- Campus Frederico Westphalen, realizou, no dia 06 de Maio, uma aula diferente. Orientados pela professora Vildes Mulinari Gregolon, na disciplina de Leitura e Escrita, receberam o desafio de produzir uma paródia baseando-se no conteúdo trabalhado: Apriorismo, Empirismo e Construtivismo, e tendo como ponto de partida a atuação do professor nessas tendências.
             A imaginação entrou em cena quando junto com o desafio, pois a professora colocou à disposição acessórios para que os grupos pudessem inovar nas apresentações, o que resultou em paródias criativas, engraçadas e que contemplavam a atividade proposta, além de coreografias para as músicas. 




         Da mesma forma, a professora Vildes Mulinari Gregolon expressa seu entusiasmo e satisfação ao considerar que “se quisermos promover uma educação atualizada, precisamos planejar novas estratégias, revisar nossos métodos e situações de aprendizagem, propondo atividades que interrelacionem diferentes temas e disciplinas à realidade, ultrapassando os limites impostos pelos conteúdos formais à rotina da sala de aula”.

 

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