segunda-feira, 18 de julho de 2011

Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011







PRIMEIRO DENTINHO

 O primeiro dentinho do seu bebê

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Olá amigos que acompanham nosso blogger! Nosso tema de hoje é  o primeiro dentinho do seu bebê, que muitas vezes, parece que custa a nascer. Mas depois que todos aparecem você fica mais tranquila, porém, naquela vigilância diária para que seu filho não esqueça de escovar os dentes. Mas preste atenção, a prevenção deve começar muito antes de a criança ter seu primeiro dente. O bebê que é amamentado ao seio já está recebendo cuidados importantes. Além dos benefícios para sua saúde, a sucção estimula o crescimento dos ossos da face, a formação da arcada dentária e o perfeito posicionamento da língua, este desenvolvimento deve ser harmonioso para que seu filho não apresente problemas de fala nem precise usar aparelho para correção de dentes.
Se ele é alimentado na mamadeira é melhor usar bicos ortodônticos de silicone ou de borracha dura, com furo estreito, e localizado na parte superior, assim os movimentos de sucção serão similares aos feitos no seio materno. Nunca corte a ponta do bico.
A higiene da boca do bebê que mama no peito ou na mamadeira deve ser feita desde o nascimento. Basta passar nas gengivas uma gaze umedecida em água filtrada para retirar os resíduos do leite. Se preferir, experimente uma ‘’dedeira’’ aparato de silicone com pequenas elevações imitando as cerdas de uma escova de dente, que você encaixa no dedo como se fosse um dedal e passa na gengiva da criança. Isto não é exagero. Ao fazer essa limpeza, além de dar prazer à criança por coçar suas gengivas, os pais iniciam um hábito saudável: a boa higiene dentária. Quanto à frequência, uma vez por semana é suficiente. Não deixe de ler as próximas dicas!

Fonte de pesquisa: DENTE, DENTINHO, DENTÃO. Revista Crescer. jun/2002. p. 30.
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Como perceber se o dentinho já está nascendo?

É fácil perceber quando um dentinho está querendo sair. O bebê costuma demonstrar irritação e querer colocar na boca tudo que vê pela frente porque, isso alivia a coceira da gengiva. Em geral, os dois dentes incisos da arcada inferior, ou seja, os dentes que ficam na frente na parte de baixo, nascem primeiro. É comum as mães se queixarem de que seu  filho tenha febre nestas ocasiões pelo menos até a gengiva ser rompida. No entanto, não há comprovação científica de que essa febre esteja relacionada ao nascimento do dente. Nesta fase, continue firme na escovação com a dedeira ou com a gaze agora embebida em água gelada para dar alívio na área irritada da gengiva. Os mordedores também são de grande ajuda, mantenha-os sempre limpos. 
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Após nascer o primeiro dente, mantenha a limpeza diária, só que agora com uma novidade, comece a escovar os dentinhos após cada mamada ou refeição. Mas não use creme dental no início. Ele só deve ser aplicado quando seu filho já aprendeu a cuspir, mais ou menos por volta de um ano e meio. Coloque a pasta em quantidade mínima e apenas uma vez por dia, sempre com o cuidado de evitar que a criança engula.
Vale a pena fazer uma visita ao dentista nesse período para receber uma orientação mais detalhada e completa que inclui dicas sobre alimentação. Com o nascimento dos dentes, seu filho precisa exercitar a mastigação, por isso não basta a papinha no liquidificador, os alimentos devem ser cozidos e amassados com o garfo.
Maiores informações, busque auxílio do dentista, profissional da área, que tem todas as orientações para você e a sua pequena criança.

Fonte de pesquisa: DENTE, DENTINHO, DENTÃO. Revista Crescer. jun/2002. p. 30.
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
INCLUSÃO ESCOLAR 
O tema é:  Inclusão Escolar

O tema discutido é Inclusão Escolar e para entendermos melhor este tema tão presente em nossa sociedade vamos entrevistar algumas profissionais especializados na área, para entendermos um pouco mais sobre esta temática, iniciaremos com a fala da Professora Juliane Piovesan Mestre em Educação e atual coordenadora do curso de Pedagogia da URI- Campus de Frederico Westphalen.

FALA PEDAGOGO: Conceitue inclusão, e o que é preciso para que ela realmente aconteça.
           
JULIANE PIOVESAN: Conversar sobre inclusão  é entender uma nova configuração no sistema regular de ensino, que deve assegurar a educação de qualidade para todas as crianças deficientes ou não, que todos tenham acesso e garantia de aprendizagem. Incluir é transformar o sistema de ensino, encontrando meios, formas de aprendizagem e convivência que tornem o processo de ensinar e aprender mais qualitativo e humano. É uma necessidade para transformar a nossa escola em um ambiente de mais conhecimento e interação e o nosso mundo em um lugar melhor para se viver.
Banco de dados da Internet

E, para que ela realmente aconteça é preciso em primeiro lugar uma mudança de olhar. O olhar perante o ser humano que não é o modelo exemplificado na mídia, que nos mostram como o ideal, mas o olhar da sensibilidade e da humanidade que precisamos desvendar. É necessário que haja uma conscientização de que somos humanos e diferentes e que essa diferença nos torna únicos e importantes.
Nas escolas é imprescindível a preparação do gestor, do docente, do discente, do funcionário da secretaria, da limpeza, do guarda... Enfim, de todos, mostrando que a inclusão é necessária e possível. Também uma mudança de infraestrutura, tornando a escola um local de acessibilidade.
E como diz Mantoan “Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte”.
É preciso também abrir espaço para a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico, pois são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania. O futuro da escola inclusiva está dependendo de uma expansão dos projetos verdadeiramente imbuídos do compromisso de transformar a escola, para se adequar aos novos tempos, de novos olhares, novas metodologias e novas aprendizagens.


FALA PEDAGOGO: De que forma este processo está acontecendo nas escolas regulares de ensino?

JULIANE PIOVESAN: A inclusão na prática de nossas escolas é um processo que ocorrerá paulatinamente. A crítica maior é que colocam na lei a obrigatoriedade e na prática a escola precisa ir em busca de soluções. A formação docente é algo que precisa ser muito debatido para que ocorra a verdadeira inclusão. Percebe-se nas escolas que a reflexão maior é a questão da formação: o que fazer com o aluno deficiente que faz parte de minha sala de aula? Vejo como pertinente essa preocupação por parte do professor, pois deve haver todo um processo de preparação, formação, debates, reflexões, diálogos entre a comunidade escolar e a família, realmente é uma transformação no ambiente escolar.
Hoje, algumas escolas possuem a sala de recursos, muitas crianças e adolescentes permanecem um turno em classe especial ou APAE e no outro turno em classe regular. Muitas experiências dão certo e há qualidade no processo, mas precisamos caminhar em busca dessa inovação. E como nos diz Mantoan, que se trata de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar. Por isso a necessidade de traçar novas metas e soluções. Não podemos esquecer que a escola é um lugar de diferenças e que essas permitem fazer a diferença.
Incluir não é fácil, mas não é impossível, precisamos saber respeitar e conviver com as diferenças, pois, só assim poderemos viver em uma sociedade melhor. 


Fonte de pesquisa: Entrevista com a coordenadora do Curso de Pedagogia da URI- Campus de Frederico Westphalen.


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                  A convidada desta vez foi a pedagoga formada pela URI – FW e especializada em Educação Especial Emanuele Barretta, que irá nos relatar de que forma este processo acontece e se realmente é possível que aconteça nas escolas de ensino regular.

           EMANUELE BARRETA: A inclusão escolar no ensino regular somente será possível, junto com uma reestruturação, ou seja, é preciso um contexto que vise atitudes, ações e uma prática pedagógica voltada ao desenvolvimento e aprendizagem da criança com necessidade educacional especial.
            Sempre falo que para acontecer esse processo inclusivo é preciso primeiramente acolher a criança, pois o acolhimento vai além de recebê-la e dela estar na escola. E no momento que você acolhe a criança, ela sente-se bem e começa a mostrar suas habilidades, potencialidades. Momento este que você precisa ter a sensibilidade para compreendê-la e buscar ousar em sua prática docente para propiciar estímulos enriquecedores ao seu desenvolvimento. Cabe lembrar, que é necessário o professor ter uma formação específica e permanente, uma diversidade de material pedagógico, a presença da família na escola e uma leitura compreensiva por parte da direção, coordenação, funcionários, professores, alunos e pais dos alunos.
            Também ressalto, que dificilmente a inclusão no ensino regular acontecerá em uma turma com mais de quinze alunos e sem uma professora acompanhante ou monitora. Pois a criança especial requer a atenção do professor praticamente todo o tempo. 


Fonte de pesquisa: Entrevista realizada com a egressa do Curso de Pedagogia da URI - Emanuele Barreta

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Incluir é acolher a criança respeitando suas individualidades, é acreditar em suas potencialidades. Para que a inclusão realmente aconteça é necessário mudarmos nossa visão em relação a este tema que vem sendo discutido, analisado, e principalmente tomando espaço nas escolas de ensino regular.
            Felizmente não é apenas nas escolas que a inclusão está ganhando espaço, nos diferentes segmentos da sociedade já existe um olhar voltado à inclusão. A exemplo disso, temos os personagens com deficiência que ganham espaço na literatura infantil e ajudam a combater preconceitos. O livro também pode ser um instrumento de inclusão social que favorece a formação de uma geração mais atenta à diferença e mais apta a lidar com ela.
            Nos livros, os personagens relatam em um primeiro momento suas dificuldades e angustias o que os encoraja em um segundo momento a mudar esta situação encontrando o melhor jeito para fazer o que gostam e perceber o verdadeiro sentido da vida, aceitando sua diferença e mostrando suas potencialidades.
            Agora, ficam algumas dicas de livros para os professores: Um dia especial para Laurinha, A flauta de Sótão, Um amigo diferente, e outros títulos da coleção Meu amigo Down, apresentam histórias que podem ser trabalhadas na Educação Infantil e Anos Iniciais, que despertarão o respeito às crianças portadoras de deficiências. 


Fonte de pesquisa: HISTÓRIAS DIFERENTES. Revista Crescer. n. 123, fev/2004. p. 94.
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Você sabe diferenciar Educação inclusiva de Educação escolar?

Existe uma grande diferença no sistema de ensino de cada uma. A Educação Inclusiva é um processo que necessita da participação de todos os estudantes da escola. Pode-se dizer que é uma reestruturação na cultura, na prática pedagógica e no olhar de cada sujeito do estabelecimento de ensino, a mesma possui o intuito de atender as necessidades educativas especiais, em uma escola regular de ensino, tendo como objetivo o crescimento e o desenvolvimento pessoal de cada um, promovendo o processo de ensino-aprendizagem a todos.
               Prestem muita atenção! A Educação Inclusiva e a Educação Especial não podem ser 
confundidas, a primeira diz respeito à inclusão da pessoa especial na rede regular de ensino, 
a mesma até poderá freqüentar a classe especial em turno inverso, mas para que aconteça a 
educação inclusiva, é necessário que a pessoa freqüente uma sala de aula de ensino regular, 
com acompanhamento direcionado as suas necessidades.
Já a Educação Especial, corresponde a um sistema separado de educação de crianças com deficiências, fora do ensino regular, em classes especiais, salas de recursos, em pequenas unidades que destinam atendimento às pessoas especiais, que são algumas associações.
Especialistas afirmam que crianças com necessidades especiais deveriam freqüentar classes regulares de ensino e a educação especial, pois ambas contribuem para a formação do ser, no processo de ensino aprendizagem, bem como na socialização destes na sociedade.
Finalizamos mais uma temática, na certeza de que com o passar dos anos e com o aprofundamento de estudo que vem sendo realizado neste sentido, a educação inclusiva passará a fazer parte do cotidiano das escolas de forma saudável.       


Fonte de pesquisa: Conhecimentos sobre o assunto, disciplina de Inclusão Pedagogia URI - FW .                                           

Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE CHOROS DOS BEBÊS

Saiba como interpretá-los 


Olá leitores do Fala Pedagogo, nosso tema de hoje irá ajudá-los a identificar os diferentes tipos de choro do seu bebê. Pois, o choro é uma forma de o pequeno comunicar que tem necessidade de algo. A interpretação correta deste pedido depende dos pais que são os responsáveis por acalmá-lo. É provável que esteja com fome, ou tenha molhado as fraldas. Com poucos dias de vida, a criança chora ao sentir frio, calor, dor ou incômodo. O barulho pode ser um elemento fundamental da perturbação, nesta época de adaptação tão delicada, protegê-lo de incômodos e ruídos pode favorecer um desenvolvimento neurológico correto.
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Eles ficam vermelhos, fazem beicinhos, se finam de tanto chorar e deixam os pais, principalmente os de primeira viagem, enlouquecidos. Durante o primeiro ano de vida, antes de poder se comunicar com palavras, a única forma de o bebê pedir ajuda é soltando um choro agudo, uma espécie de sinal, de alarme, o qual os pais respondem prontamente. No principio, o choro é um sinal impreciso, diz que o bebê está triste, mas não acusa o motivo da sua infelicidade. Com o passar do tempo, os pais podem relacionar os diferentes tipos de choros com os diferentes tipos de dor.
A primeira vez que seu bebê chora é logo após o nascimento, para expressar o choque da mudança repentina de ambiente. A maioria dos pais responde com um sorriso de alegria ao saber que os pulmões estão funcionando corretamente. Ele chora com mais frequência durante os primeiros três meses, mas depois estas manifestações vão diminuindo.
 Por volta das seis semanas, seus canais lacrimais se desenvolvem o suficiente para reproduzir as primeiras lágrimas. 

Fonte de pesquisa: Caderno meu filho do Jornal Zero Hora, Porto Alegre, 3 de ago de 2009 nº 257
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Quais são as razões que levam seu bebê a chorar? Saibam como evitá-las

Hoje continuaremos com as dicas relacionadas ao choro do seu bebê. Existem sete razões para seu bebê chorar: dor, desconforto, fome, solidão, excesso de estímulos, falta de estímulos ou frustrações. O choro que persistente pode indicar cólicas. Se os pais forem sensíveis logo saberão identificar um choro do outro. A dor normalmente se expressa com uma manifestação aguda e intensa. Seu bebê não tem a ideia clara do que é certo ou errado, e não consegue distinguir entre uma dor leve e uma forte, por isso precisa atrair a atenção dos pais rapidamente. É comum ver as crianças pararem de chorar, quando são embaladas ou têm contato com o corpo dos pais.
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          Agora vai uma dica: em relação aos recém-nascidos, eles choram por desconforto, quando se sujam, sentem muito calor ou frio, ou se sua delicada pele entra em contato com a superfície áspera. Choro de fome pode ser detectado facilmente pelo ritmo e hora que acontecem, pois, quando seu bebê tem muita fome, ele chora mais alto e com mais urgência, com pausas curtas para respirar.            
          O choro facilmente identificado é aquele que parece triste, repetitivo, que surge quando o bebê começa a sentir que foi abandonado. Seu bebê também pode chorar se é estimulado demais ou pouco. Se estiver muito cansado, seu choro será entremeado de lamentos e gemidos, esfregando os olhos.
         Durante os primeiros meses, o bebê fica mais apegado à mãe, e começa a chorar se o separam dela, ele só quer o aconchego materno. Mas, os preparativos para dormir podem ajudar neste sentido, manter o berço no quarto dos pais durante os primeiros meses dá segurança ao bebê e a sensação de estar perto da mãe, quando ele acostumar-se com a ideia e mudar-se para o próprio quarto, por volta dos seis meses, tudo parecerá muito menos traumático.

Fonte de pesquisa: Caderno meu filho do Jornal Zero Hora, Porto Alegre, 3 de ago de 2009 nº 257
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 



Aprenda a despertar o gosto pela leitura em seu pequeno!

O reflexão desta pauta, será sobre as crianças que não gostam de ler... Ou melhor, não possuem o hábito da leitura, pois depois de perceber o quanto é bom ler, aprender e viajar no mundo da imaginação todas as crianças despertam para esta atividade saudável e enriquecedora.


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Depois de alfabetizada, a criança começa a ler todas as palavras que aparecem pela frente, em placas nas ruas, em vitrines de lojas ou até mesmo em pequenas manchetes na TV. É nesta hora que os pais devem agir, incentivando a leitura. Uma boa dica para realizar isso, é você convidar seu filho para ler com você, escolha um bom livro com uma história curta de interesse dos dois.
Mas prestem atenção, pois vocês pais devem dar exemplos aos seus filhos, é importante que vocês demonstrem interesse pela leitura, pois não adianta vocês cobrarem de seu filho uma atitude que vocês nunca demonstraram. Lembrem-se que os pais são como espelhos para os filhos quando ainda pequenos.
Outra dica interessante, é que vocês combinem com a criança um momento de leitura, se seu filho já está alfabetizado, deixem alguns livrinhos com histórias curtas, como tarefa de casa, e quando vocês chegarem do trabalho ele deverá lhes contar a história, para variar a atividade, leiam a mesma em voz alta, vão intercalando parágrafos entre vocês e ele, usem fantasias, transcrevam histórias para desenhos, enfim há uma série de atividades que podem ser realizadas para que vocês despertem em seu filho o gosto pela leitura.
Lembrem-se a experiência vai tornando a leitura mais agradável, e depois disso vocês verão seu filho ler fluentemente e com prazer.
                                                              
Fonte de pesquisa: COM PREGUIÇA DE LER. Revista Crescer. v.10  n. 119, out/2003. p. 93.

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A leitura é uma ação produtora de diversos sentidos. Ou seja, o sentido não está pronto no texto. É só quando o leitor age, com seu jeito próprio, que o mundo do texto se torna complexo e significativo para ele.

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            Sabemos que é nos anos iniciais que a criança fixa bons hábitos de ler e desenvolve o gosto e interesse pela leitura, ou seja adquirem o habito de ler, é o maior período do desenvolvimento da criança e de interesse pela leitura. A escola é um lugar destinado ao aprendizado da leitura, sendo que a mesma é uma atividade de assimilação do conhecimento, de interiorização e reflexão. Portanto, o ato de ler é função primordial da escola, é ela que possibilita ao educando a função de ler o mundo Paulo Freire (1990) ressalta que não basta realizar somente a leitura de mundo, mas, sim avançar em uma leitura crítica da realidade, Freire defende, também, a necessidade do diálogo entre as pessoas, afirma que esta troca de ideias empenha-se na transformação constante da realidade, justificando assim sua importância no ambiente escolar.
            Para os pais que estão em casa fica a dica: acompanhem seus filhos durante a realização das tarefas escolares, observem a leitura de seu filho, se necessário combine com ele alguns horários para lerem livros e revistas juntos. No final será uma diversão.
Já os professores, disponibilizem e trabalhem diversos gêneros textuais, como revistas, jornais, textos informativos, literários, poesias, rótulos, propagandas e embalagens, tornando a aula mais atrativa e prazerosa, despertando assim a vontade e o hábito de ler. 

Fonte de pesquisa: COM PREGUIÇA DE LER. Revista Crescer. v.10  n. 119, out/2003. p. 93.
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 Você sabe como estimular seu pequeno a ter o hábito de ler. Comece por você, leia sempre, é bom para você e excelente para seu filho, que seguirá o exemplo naturalmente.
Leia para ele desde bebê, com entonação e emoção. Os filhos, cujos pais leram bastante para eles quando pequenos, têm um desempenho melhor em sala de aula e a proximidade com o mundo da escrita facilita a alfabetização e ajuda em todas as matérias escolares, pois grande parte do aprendizado em história, geografia, matemática, e, principalmente em português, se dá por meio da leitura de livros.
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Sendo assim, dê livros e revistas para seu filho de presente, deixe os livros sempre ao alcance das mãos deles. Um dos fatores que mais influência positivamente a aprendizagem é a presença de livros em casa. Lares modestos com mais livros produzem melhores alunos, do que lares mais ricos com menos livros, ou seja, quanto mais livros em casa, melhor será o desempenho das crianças. Mas, preste atenção, não basta ter os livros enfeitando as prateleiras. É preciso ler.
Estimulem atividades que usem a leitura: jogos, receitas, mapas, façam da leitura um momento de prazer, podem até estourar uma pipoca, escolher um lugar confortável, que não haja barulho, e onde vocês e seu filho se sintam bem. Levem-no para explorar as bibliotecas e livrarias próximas a sua casa, deixem-nos realizarem as leituras que lhe chamem a atenção, pois assim, torna-se mais prazerosa. Ensinem-no a emprestar seus livros que já lerem e a pedirem livros emprestados. Assim além de seu filho, vocês estão á estimulando os colegas dele também. Estas foram as dicas de hoje.  Agora é com vocês: sigam as dicas e ajudem seu pequeno a melhorar o desempenho escolar. 

Fonte de pesquisa: COM PREGUIÇA DE LER. Revista Crescer. v.10  n. 119, out/2003. p. 93.

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Todos nós aprendemos. A aprendizagem é parte normal de nossas vidas, tão obvia que quase não nos damos conta de sua importância. O ser humano nasce com comportamentos inatos, o que assegura nossa sobrevivência é a capacidade de aprendermos uns com os outros a partir do nosso ambiente. As formas de aprender são múltiplas: através da observação, ensaio, do erro, entre outras, todas estas aprendizagens se dão de forma absolutamente natural. A escola é onde o aluno busca o conhecimento formal. Ela tem a clara missão de ensinar assuntos e habilidades que terão valor durante a vida adulta e que, dificilmente, poderiam ser aprendidos em outro lugar. O ser humano é o único capaz de aprender fora do contexto devido à capacidade de generalização que permite aplicar estes conhecimentos aprendidos.
Desta forma, sabendo que o conhecimento é algo inato em nós seres humanos, e precisamos aprimorá-lo no ambiente em que estamos inseridos, sabendo também, que é na escola que buscamos o conhecimento formal, o que justifica a importância de acompanhar a aprendizagem de seus filhos. Desta forma, incentive seu filho, acompanhe a lição de casa, combine um horário para os estudos, organize um ambiente em sua casa para a realização da tarefa escolar, este lugar deve ser o mais tranquilo possível. Ofereça sempre ajuda, e estimule seu filho, mas preste atenção: estimular não é executar a tarefa, não faça a lição para ele, pois quando estimulados pelos pais para estudar e fazer as lições de casa os filhos têm um maior desempenho escolar. 
Fonte de pesquisa: COM PREGUIÇA DE LER. Revista Crescer. v.10  n. 119, out/2003. p. 93.
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011

 MOMENTO DE BIRRA
Quem ainda não presenciou uma cena do seu filho em alguma loja ou supermercado fazendo um escândalo enorme porque queria levar para casa algum brinquedo ou objeto? É difícil alguma mãe, que não ficou por alguns minutos sem saber o que falar esperando a criança se acalmar. Fique ligado, pois a dica é sair logo de cena e acalmar a criança.
Normalmente estes escândalos acontecem porque a criança quer chamar a atenção para conseguir algo que, em um simples pedido não conseguiu, então, a criança acha que através do choro e de gritos vai convencer os pais que a melhor saída é dizer um sim, deixando a criança fazer, ou ter o que quiser.
Mas lembrem-se, cada criança possui suas características próprias e sabe qual é o seu limite, neste caso, cabe aos pais conhecerem seus filhos e perceberem quando a situação pode se agravar, pois, desta forma, quando você notar que a criança está começando a fazer birra, vai contornando a situação.
Para evitar que aconteçam essas birras em lugares públicos, convide seu filho para auxiliá-lo na tarefa que está desenvolvendo, mantenha-o sempre junto com você, peça ajuda dele para fazer algo, assim o passeio torna-se mais interessante para a criança e você possui o controle da situação.
E nunca esqueça de escutar o que seu filho tem a dizer, sempre que escutada a criança se sente respeitada, isso também ajuda a acalmar a criança nestes casos.

Bibliografia: UM SHOW DE BIRRA. Revista Crescer. v 9 n. 105 ago/2002 p. 74
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
 HORA DO BANHO VIRA UMA LUTA!

Chegou a hora de ir para o banheiro, surgem mil desculpas, vale até se fazer de estar dormindo ou entrar no banheiro e fingir que tomou banho.
Isto acontece por volta dos 7 ou 8 anos, quando as crianças já se sentem donas do seu próprio corpo, e quererem decidir como irão se cuidar. Depois de passar longos anos com os pais dando banho e vestindo, as crianças já possuem autonomia suficiente para fazerem isso sozinhas, porém, isso acaba gerando um momento de aflição tanto para as crianças, quanto para os pais.
Segundo a psicanalista de criança, Silvia Rabello, opor-se à determinação dos pais é uma forma de o filho demonstrar que é dono da situação; e fazer o contrário do que lhe foi ensinado, neste caso não tomar banho é um jeito de brincar e saborear esse poder.
Fiquem ligados, pois agora vêm as dicas para os pais evitarem que esta briga comece. Façam que este seja um momento de descontração, deixem que as crianças brinquem com brinquedos. Ensinem a lavar-se com muita calma, outra dica é, marcar sempre um horário para o banho, e procure não mudá-lo.
E para finalizar, é de extrema importância que seus filhos entendam a importância do banho para a sua saúde, depois de entender isso, vocês não terão mais problemas na hora de tirar as sujerinhas do corpo da criança.

Fonte de pesquisa: TOMAR BANHO É UMA LUTA. Revista Crescer. V.9 n.101, abr./2002. p. 


Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011

FASE DO BESTEIROL 

O assunto é aquela fase em que a criança só sabe falar palavras desagradáveis como, xixi, cocô, pum. Esta é a chamada fase do besteirol. Quem ainda não presenciou uma cena destas durante um passeio com a família ou dentro da sala de aula com os professores e colegas? Já que estas palavras são motivos de risada, as crianças ficam repetindo para criar graça e fazer os colegas rirem.
Esta fase acontece entre os 5 e 7 anos e as crianças tendem a falar estas palavras para provocar os pais, professores e familiares e se manter como o centro das atenções, uma vez que isso é motivo para os colegas rirem e os pais ficarem furiosos com a situação. Muitos amigos e colegas acham isso muito engraçado, e acabam entrando na onda do besteirol e saem inventando histórias malucas com estes tipos de palavras.
Mas, prestem atenção! Vocês pais e professores não devem permitir que estes momentos de besteirol aconteçam, é importante que a criança aprenda que estas palavras não ofendem as pessoas, mas não são nem um pouco agradáveis de escutar, são palavras de certa forma nojentas, e que as outras pessoas não são obrigadas a escutar.
Talvez seja necessário repetir várias vezes, mas, tenham calma, pois essa fase logo vai passar, aja naturalmente quando escutar estas expressões, sempre repetindo que estas palavras são desagradáveis e as outras pessoas não precisam escutar, diga que eles podem falar estas palavras quando estão sozinhos, mas não devem obrigar outras pessoas a ouvi-las
Lembrem-se: Com as crianças tudo é passageiro, nada melhor que o diálogo e a compreensão para resolver o problema.

Fonte de pesquisa: FASE DO BESTEIROL. Revista Cresce. v.10 n.118 set/2003. p.75.
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
            GAGUEIRA 

              O tema é bastante curioso, a gagueira da criança. Quando é muita ansiedade para contar uma história, a criança se afoba e começa a gaguejar, o que assusta os pais, que acabam ficando mais ansiosos que a própria criança.
             Mas calma ai papai e mamã. É entre os 2 e 3 anos de idade que seu filho começa a juntar as palavras e formar novas frases, ou seja, a criança está em pleno processo de aquisição da linguagem, ainda está aprendendo a juntar todas estas palavras para montar uma sentença que expresse o que quer dizer. É claro que tudo tem seu tempo, se caso a criança continuar a gaguejar por muito tempo, e você perceber que está piorando ao invez de melhorar, procure a ajuda de um fonoaudiólogo, que fará o tratamento necessário, mas, não pensem que seu filho ficará gago para sempre, basta fazer o tratamento recomendado. 

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         Mas preste atenção, pois, existem alguns cuidados que vocês papais precisam ter para ajudar a criança: Nunca comente com outras pessoas sobre este assunto na frente dela, isso pode deixar a criança mais ansiosa ainda. Por isso, trate este assunto com naturalidade, deixe a criança gaguejar e nunca corrija a palavra no meio da frase, espere ela terminar de falar e complemente seu pedido com uma frase, onde você pronunciará a palavra de forma correta.
         Lembrem-se também, que a gagueira está relacionada com ambiente emocional que a criança vive, portanto, não fique cobrando a pronúncia correta das palavras, deixe ela aprender de forma tranquila e natural.


Fonte de pesquisa: GAGUEIRA INOFENSIVA. Revista Cresce. v.10 n.118 set/2003. p.90.
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011
TATIBILATE, O QUE É ISTO? 

Muitas pessoas nunca ouviram esta expressão, pois o tatibilate é mais conhecido como falhas no desenvolvimento da linguagem da criança. Lembrando que o desenvolvimento completo da linguagem dura, aproximadamente, quatro anos. Se seu filho completar esta idade e ainda apresentar falha na linguagem, procure ajuda, pois algo está errado.

Existem crianças que possuem um vocabulário mais amplo, enquanto outras demoram um pouco mais para falar. Segundo especialistas, entre quatro e cinco anos de idade, a criança já forma frases de cinco palavras, tem vocabulário de 1.500 termos, emprega substantivos, adjetivos e advérbios. Mas preste atenção! Não esqueça que cada criança possui seu ritmo, nem todas se desenvolvem da mesma forma e ao mesmo tempo.

            As causas deste problema na linguagem podem ser emocionais, físicas ou auditivas, neste caso, você deve procurar ajuda de um profissional para avaliar e diagnosticar o problema.
            Agora fica a dica do programa de hoje, não infantilize a linguagem ao falar com seu filho, pois, a criança aprende falar ouvindo, e consequentemente da forma que ela escuta, ela irá falar. Portanto alguns estímulos são de grande ajuda para o desenvolvimento da linguagem na criança, descreva atividades do dia a dia em voz alta para a criança, você pode também, ensiná-la a falar em um telefone de brinquedo, ler histórias e questioná-la fazendo-a relatar o seu dia na escola.

Bibliografia pesquisada: O FIM DO TATIBILATE. Revista Crescer. v. 10 n. 120, NOV/2003 p. 91.
Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às segunda-feira, julho 18, 2011

SOZINHOS EM CASA? 

Você sabe qual é momento certo para deixam seu filho sozinho em casa? O nosso tema de hoje será sobre a escolha deste momento. São muitos os perigos em uma casa diante da curiosidade das crianças. Apesar de orientar a criança a não mexer em remédios, produtos de limpeza, tomadas, fogão, liquidificador entre outros eletrodomésticos, a curiosidade fala mais alto e a criança acaba mexendo.

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Mas não é somente dentro de casa que há perigo. Brincar no pátio do prédio, ir e voltar da escola sozinho sem nem um adulto por perto, também se torna perigoso quando falamos de crianças. Estas escolhas devem ser analisadas e repensadas, pois de certa forma expõem a criança a muitos riscos.

Não é por que seu filho tem 8 ou 10 anos que está preparado para ficar em casa ou sair na rua sozinho, nesta idade eles não têm noção exata do perigo. Se os pais conhecerem a personalidade do filho, já ajuda na hora de tomar a decisão, pois o limite da liberdade de cada criança varia tanto quanto sua personalidade. Uma maneira de testar a confiança de seu filho é designando a ele algumas tarefas, se cumpri-lás na maior parte das vezes é um sinal de que pode ganhar liberdade.

Para encerrar este assunto de hoje, vamos deixar algumas dicas para que você observe se seu filho já pode ficar ou sair sozinho por ai. Observe se ele faz as obrigações normais sem precisar receber ordens todas as vezes; se é capaz de escolher entre várias alternativas justificando sua escolha. Se é capaz de reconhecer seus próprios erros, estuda e brinca sozinho. Observe também, se possui opinião própria e se concentra para realizar as tarefas. É o aspecto mais importante, se respeita limites, obedece e cumpre com o que diz.


  Fonte de pesquisa: SOZINHOS, AINDA NÃO. Revista Crescer. v.10  n. 120, NOV./2003. p. 101.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às sexta-feira, julho 15, 2011
             
AS FÉRIAS CHEGARAM!



             Para as crianças férias é sinônimo de diversão! Brincadeira de criança tem alegria, mas, às vezes, tem também, machucado. A maioria dos acidentes não rende mais que um susto e pede antes de tudo a calma dos pais.  As férias chegaram, que maravilha! Seu filho acorda e o que ele quer fazer? Brincar! Pausa para o almoço, algo rápido, logo sai correndo, chutando bola, subindo e escorregando pelos móveis. No meio da tarde, tem aquela paradinha para um delicioso lanche e ele aproveita para inventar mais agito. A imaginação vai além, e a energia está a mil por hora!
            Com todo o dia livre as crianças têm mais é que se divertir mesmo, mas para que isso aconteça de maneira saudável os pais devem ficar de olho, converse e explique para seu filho quais são as brincadeiras que eles podem brincar, que não irão se machucar.. Aproveite e tire um tempinho para brincar com ele, afinal, é férias!
           Os acidentes mais comuns são as quedas, que resultam em fraturas, contusões e cortes, mas nestas horas vocês, pais, precisam manter a calma e passar tranquilidade para seu pequeno, pois, tudo irá se resolver com calma.


Fonte de pesquisa: MANHÊ, EU CAÍ. Revista Crescer. v. 9 n. 101, dez/2001. p. 34.


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            No período das férias é a hora de deixar os livros e cadernos de lado, para passar o dia todo se divertindo e brincando. Neste mês, nosso programa vai deixar algumas dicas para o caso de algum acidente durante as brincadeiras. No caso de batida na cabeça, aplique compressa de gelo no local machucado. Não é necessário massagear ou esfregar a região, nem passar pomadas para contusão, pois o efeito não faz muita diferença. O importante mesmo é acompanhar o comportamento do seu filho após o acidente.
         Para isso, faça algumas observações, dar sono é normal, você deve se preocupar se a criança não responde aos seus chamados, não conseguindo manter-se acordada de jeito nenhum
         Se ela sentir náuseas, dor de cabeça, febre ou demonstrar irritabilidade, agitação e raciocínio confuso, leve-o ao médico em seguida. Para isso, coloque seu filho deitado no banco do carro com a cabeça na mesma altura do corpo, para evitar que se engasgue em caso de vômito. Podem ocorrer desmaios, e, nestas situações, a respiração e os lábios rosados indicam que seu filho está bem.


Fonte de pesquisa: MANHÊ, EU CAÍ. Revista Crescer. v. 9 n. 101, dez/2001. p. 34.

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             Nossas dicas de hoje é sobre como proceder em caso de fratura. Muitas vezes, no meio da brincadeira surge aquele choro, você já corre para ver o que acontece, bate ou caiu, mas pela intensidade do choro, você pode perceber que o acidente foi bem mais sério, uma fratura talvez.
              Ao se machucar, aplique uma compressa de gelo no local. Se seu filho se queixar de muita dor, pode ser uma fratura, dependendo do tipo, somente o ortopedista poderá diagnosticar com precisão. Se além da dor seu filho reclamar que não consegue mexer a parte do corpo afetada, leve-o ao pronto-socorro mais próximo com urgência, mas tome cuidado para transportá-lo, imobilize o local contundido com uma faixa, tala ou esparadrapo, ou peça para alguém ficar segurando, sem movimentos.
           Jamais force uma mudança de posição da área atingida, pois isso poderia provocar um deslocamento ósseo. Se seu filho está com o braço dobrado por exemplo, deverá permanecer assim até ser examinado pelo médico. Agora é com você: evite que aconteça uma fratura, mas se acontecer, você já sabe como proceder.


Fonte de pesquisa: MANHÊ, EU CAÍ. Revista Crescer. v. 9 n. 101, dez/2001. p. 34.

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             Olá amigos leitores do blogger Fala Pedagogo, quem ainda não percebeu que, quando os  pequenos se machucam, eles abusam na hora do dengo, fazem isto só para ganhar um carinho a mais.
            Normalmente quando eles se machucam nos acolhemos com as frases: “Não foi nada, filho!’’, “Já vai passar’’ muitos pais dizem isto, pensando transmitir a criança uma atitude positiva de como agir de forma controlada, em situação de riscos, mas não é desse jeito que a criança aprende a lição, mas sim observando o comportamento das pessoas, quando elas se machucam, ou, quando atendem algum irmão ferido. A única coisa que o filho acidentado precisa é ser acolhido pelos pais com amor carinho e atenção.
           Respeite a dor e o choro de seu filho. Primeiro porque essas reações podem ser um alerta de que o acidente pode ser sério, mas principalmente para não magoar a criança, que já se sente frágil. Demonstrar preocupação sem desespero é a medida do bom senso nessas horas. Se você é alarmista, entra logo em pânico, também não adianta disfarçar, seu filho percebe a mentira e pode ficar preocupado. Apenas assegure à criança que você esta fazendo o possível para socorrê-la.

Fonte de pesquisa: MANHÊ, EU CAÍ. Revista Crescer. v. 9 n. 101, dez/2001. p. 35.

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             As dicas em caso de acidentes com o seu filho durante as férias continuam, Leia com atenção, se caso precisar, saberá o que fazer.
Caso aconteça um corte, a ferida deve ser higienizado imediatamente, para evitar infecção e para isso ainda não inventaram nada melhor que a combinação de água e sabão neutro. Preste atenção: existem alguns cuidados que você deverá ter ao cuidar do seu filho:
              • Depois de lavar o corte, prepare uma compressa de gelo com uma toalha limpa comprima o local para estancar o sangue.
              • Se o sangramento parar rapidamente, é provável que a criança não precise levar pontos no corte. Na dúvida, consulte o pediatra para que ele avalie a situação, assim ele se sentirá mais seguro.
              • Caso os pontos sejam necessários, a vacina antitetânica do seu filho precisa estar em dia. Leve a carteirinha de vacinação dele ao pronto-socorro e confira com o médico.
Lembre-se, não faça alarme, haja com tranquilidade, sempre mostrando para seu filho que você está ao lado dele resolvendo a situação.

Fonte de pesquisa: MANHÊ, EU CAÍ. Revista Crescer. v. 9 n. 101, dez/2001. p. 35.
 

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